Enquanto rivais tentam desestabilizar, o Palmeiras mantém o olhar fixo na conquista do Mundial de Clubes. A presidente Leila Pereira falou abertamente sobre o clima nos bastidores antes da tão esperada estreia diante do Porto, em 15 de junho. Ela descartou qualquer influência de provocações externas, deixando claro que o ambiente no clube é de tranquilidade e segurança.
Esta edição do torneio, vista como uma enorme oportunidade pelo elenco palestrino, ganha mais peso após a campanha histórica na Libertadores de 2021. Para Leila, cada decisão tem como base um planejamento de longo prazo, sempre buscando proteger a base do elenco e evitar mudanças bruscas que possam comprometer o desempenho na competição.
Os torcedores alviverdes sabem que, além do Porto, o time terá pela frente as equipes do Al Ahly, do Egito, e do Inter Miami, dos Estados Unidos, adversários que crescem em visibilidade, mas que não assustam a presidente. "Estamos preparados, sabemos o que queremos e onde podemos chegar", disse Leila em coletiva recente, mostrando total sintonia entre diretoria, comissão técnica e jogadores.
Preocupação com perda de atletas no meio do caminho? Não no Palmeiras. Leila Pereira fez questão de blindar o elenco com contratos sólidos e conversas transparentes. Para ela, nenhuma negociação sai do papel sem consenso entre clube, atleta e pretendente externo. Essa cultura ajuda o time a manter foco total em campo, longe de boatos e sondagens que costumam rondar jogadores durante grandes torneios.
Para o Palmeiras, participar do Mundial de Clubes é mais do que perseguir uma taça inédita: trata-se de reafirmar o projeto internacional iniciado há anos. O torneio serve como vitrine, mas também como símbolo do amadurecimento do trabalho realizado na Academia de Futebol. Da preparação física ao planejamento tático, tudo foi desenhado para enfrentar o calendário apertado e os adversários de diferentes escolas, transformando a competição em parte fundamental da estratégia para 2025.
No vestiário e nos corredores do clube, o clima é de orgulho, mas também de responsabilidade: cada passo no Mundial será acompanhado de perto por todo o continente. Leila considera isso um "momento histórico" e faz questão de valorizar o esforço coletivo de atletas, comissão e funcionários, relembrando que cada conquista é resultado de decisões difíceis e investimento sério.
O objetivo é só um: chegar longe, fazer história e consolidar o nome do Palmeiras entre os gigantes do futebol mundial. Até porque, para Leila, o verde nunca foi tão forte – dentro e fora das quatro linhas.