Se você curte corrida, salto ou arroto de 400 metros, está no lugar certo. O atletismo no Brasil tem crescido rápido, com jovens rompendo marcas e a torcida cada vez mais ligada. Aqui reunimos as notícias quentes, explicamos por que certos resultados importam e damos dicas práticas pra quem quer treinar sem complicação.
Nos últimos meses, a Seleção brasileira brilhou nos Jogos Sul-Americanos, levando ouro nos 100 m rasos e nas maratonas. No Campeonato Brasileiro de Atletismo, Luiz Almeida quebrou o recorde nacional dos 800 m com 1:44,10, tempo que deixa ele na mira dos Jogos Olímpicos de Paris. Nas pistas indoor, a atleta Ana Silva bateu 4:06 nos 1500 m, mostrando que o Brasil pode competir também nas provas de inverno.
Além das pistas, o salto triplo viu um salto histórico de 17,30 m por Carlos Mendes, marcando a primeira vez que um brasileiro ultrapassa 17,20 m em competição oficial. Esses feitos não são só números; eles trazem mais atenção dos patrocinadores e aumentam a vontade de jovens atletas entrarem nas categorias de base.
Quer ficar por dentro sem perder tempo? Os principais canais são a Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) nas redes sociais e os aplicativos de resultados ao vivo, como o Track&Field Live. Inscreva-se nas newsletters dos eventos regionais; assim você recebe alertas de provas locais que são ótimas para observar o nível da competição.
Se o objetivo é treinar, comece pelos fundamentos: cadência de passada, postura na corrida e fortalecimento de core. Não precisa de pista cara; um gramado bem nivelado ou a pista de academia já serve. Faça treinos intervalados (30 s sprint + 90 s trote) duas vezes por semana e adicione um dia de força com agachamentos e pliometria.
Participar de grupos de corrida da sua cidade também ajuda a manter a disciplina e a trocar dicas sobre nutrição, hidratação e recuperação. Lembre‑se de registrar suas corridas em aplicativos como Strava ou Runkeeper; isso cria um histórico que facilita avaliar evolução e ajustar metas.
Por fim, acompanhe as próximas datas importantes: o Campeonato Brasileiro de Atletismo (agosto), o Grand Prix de São Paulo (setembro) e o Circuito Sul-Americano (outubro). Marcar presença nesses eventos, mesmo como espectador, aumenta o conhecimento técnico e mantém a motivação em alta.
Com essas informações, você tem tudo que precisa para ficar por dentro do atletismo Brasil, seja torcendo, treinando ou simplesmente admirando os novos recordes que surgem a cada competição.
Paulo André terminou em último lugar na sua bateria dos 100m na Olimpíada de Paris 2024, classificando-se em 55º entre 61 atletas. Foi o pior desempenho entre os brasileiros, com Felipe Bardi em 28º e Erik Cardoso em 45º. Nenhum brasileiro se qualificou para as semifinais.
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